8 de jan. de 2008

A saudade que eu sinto ...

Oi, oi, oi. Hoje eu continuo sem nada de interessante para contar. Meu dia não é dos mais agitados, eu assumo. Eu poderia mentir que eu fiz alguma coisa legal, mas o que eu fiz de mais legal hoje foi... escovar os dentes õ.O
E no meio desse tédio e doente, me dá uma saudades da escola. Falou a nerd, né?! É que, bom, eu gosto de estudar, gosto mesmo. Algum dia tanto estudo ainda vai fazer diferença na minha vida, além de ser super-bom para o meu ego me sentir mais inteligente que os outros. Mas ser mais inteligente que os outros ainda não é o suficiente se eu sei que eu não superei os meus próprios limites, então, eu ainda me sinto uma burra-sem-cultura.
Vou por minhas próprias metas para esse novo ano escolar:
- Eu vou ir bem nas aulas de matemática, não só conseguir notas boas nas provas de um jeito milagroso.
- Eu vou ler mais livros, digo, livros que prestem. Chegou a hora de dizer adeus aos romances adolescentes e as ficções infanto-juvenis
- Eu vou sentar na frente em todas as aulas, cof cof cof, esse aqui é brincadeirinha
- Eu não vou conversar durante as aulas, não vou colar nas provas e não vou copiar lição
- Nenhuma nota vai ser boa se não for maior que oito
- As pesquisas vão ser feitas com antecedencia e competencia
- Nada disso se aplica a ed. fisica. Só nessa matéria eu tenho permissão de quebrar essas regras e até cabular aula quando eu tiver vontade u_u'
É, eu estou crescendo. De pensar que daqui a três anos eu já presto vestibular, ouh, que friozinho na barriga. Jornalismo na Unicamp, sonho meu e da minha mãe. Só falta estudar muuuito pra alcançar. Mas eu sei que eu posso, eu sei mesmo, porque pra chegar a isso eu não vou medir esforços nem festas e sábados a noite perdidos pra estudar. É o preo que se paga por querer ser inteligente. HUM.
Por falar em inteligencia, jornalismo e essas coisas, eu tenho que parar de escrever no blog e começar as três matérias para a última ZP, que emoção. Logo seremos MEZ, para melhorar sempre e sempre até um dia em que a gente possa ser uma revista de verdade. Impressa e com uma editora, porque de verdade nós já somos. Uma revista que não pensa só em moda e nem tem critérios fúteis, uma revista jovem que é feita por jovens. E eu ainda acredito que isso vai fazer a gente ser direferente e quem sabe ter um espaço nas bancas.
Amanhã, ou hoje a noite, eu escrevo mais aqui. Quando eu não tiver nada para fazer ou ter algum assunto legal para comentar. Poizé, eu meio que viciei em ter o meu "diário", mas agora não dá mais para ficar escrevendo. Eu sou uma jornalista, oras. Tenho que trabalhar.
BEJO.

"This innocence is brilliant. I hope that it will stay. This moment is perfect. Please don't go away"

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